Bali é conhecida mundialmente pelo surf e suas paisagens encantadoras. Mas além da água, mergulhamos também em um universo de costumes e espiritualidade que fazem parte do cotidiano do povo local. A única ilha da Indonésia em que a maior parte da população é de religião Hindu, Bali é considerada um lugar místico, sagrado e tem uma energia que marca a história de quem a conhece. Não é à toa que também é conhecida como Ilha dos Deuses.
Estar em Bali traz uma sensação de liberdade e renovação, um lugar muito especial que exala a força de uma cultura antiga e suas influências contemporâneas estimuladas pelo turismo. Com pessoas super receptivas, tranquilas e de fé, a ilha se expressa pela simplicidade e conexão com o essencial.
Com a pandemia e a popularização dos home offices muitas pessoas se mudaram para lá, em busca dessa conexão com a espiritualidade, qualidade de vida, paisagens naturais e simplicidade. Nos últimos anos Bali se tornou uma das ilhas mais visitadas do mundo, o que acrescentou um aspecto cosmopolita à região.
Conversamos com nosso MIG team: o fotógrafo William Zimmermann e Nelson Pinto, surfista e filmmaker, que estiveram em Bali na mesma temporada, para saber mais como foi a experiência deles por lá. Acomode-se e venha com a gente nessa viagem.
Quais as experiências na ilha que mais inspiraram seu processo criativo?
Will Zimmermann:
O que mais chama atenção sem dúvidas é a cultura, que é muito forte por lá, desde a religião até a maneira como eles vivem: de forma genuína e feliz.
O que tem de diferente lá? Quais as experiências que te marcaram?
Nelson Pinto:
O que mais me marca quando vou pra Bali é a cultura e a religião. As pessoas são super devotas ao hinduísmo e têm uma cultura bem diferente da nossa, as vestimentas também. É legal observar essas mudanças e o que eles acreditam. Entender o porquê todo dia de manhã eles fazem oferendas e conhecer essa perspectiva diferente. Outra coisa que gosto em Bali é a gastronomia da ilha, tem muita comida boa, cozinhas contemporâneas do mundo inteiro e com preços acessíveis.
Quais os momentos na água que mais te marcaram por lá? Teve desafios?
William Zimmermann:
Quando cheguei final de tarde em Padang pra fotografar, já tinham outros dois fotógrafos locais mas eles logo ficaram sem bateria na câmera e eu fiquei fotografando sozinho, altas ondas e a galera quebrando! Uma experiência épica, de todos os lugares que já estive.
O mais desafiador de Padang é sair da água, é fácil entrar pois o canal te joga lá fora, mas para sair é desafiador, principalmente na maré seca, uma galera se dá mal na hora de sair, inclusive, aconteceu comigo.
Qual foi a experiência de surfar em Bali nessa temporada?
Nelson Pinto:
Essa temporada foi bem diferente, após o isolamento da pandemia, o que ocasionou em bastante gente na ilha, o que reflete bastante no surf. Mas Bali é muito mais que apenas surf, diria até que ele fica meio secundário às vezes, pois tem muita coisa legal para fazer por lá, muitos restaurantes bons, bares e visuais legais para explorar.
Apesar de Bali ter boas ondas, as melhores estão nas outras ilhas. Nessa viagem tentei buscar horários alternativos e marés que não são tão ideais para fugir do crowd e pegar momentos menos disputados. Como os lugares que eu costumava ir estavam muito cheios, acabei explorando outras partes da ilha e encontrei ondas legais, foi bom para conhecer novos lugares.
Uma dica para quem vai pra ilha em busca das ondas.
Nelson Pinto:
Uma dica é a busca por horários alternativos para cair no surf e conseguir aproveitar as ondas com menos crowd, tipo bem cedo pelo amanhecer e pelas duas da tarde, podem ser horários interessantes dependendo de onde você está.
Sobre presenciar a cultura e o lifestyle de Bali, o que você sentiu?
William Zimmermann:
É animal! Mesmo quem não surfa vai se apaixonar por Bali, principalmente pela forte cultura, como já falei, e pelas praias paradisíacas, festas (para quem gosta), comida boa e a sensação de liberdade. Alugar uma motinho e explorar as diversas praias que existem na região. Ver a galera procurando as ondas, indo e voltando do surf o tempo todo, é muito irado.
Que dica você daria para os amantes da fotografia que buscam a ilha como cenário?
William Zimmermann:
A dica que eu posso dar é “vai com o cartão de memória da câmera vazio e a bateria cheia por que não vai faltar lugar para fotografar!”. Desde os campos de arroz da região de Ubud até as praias paradisíacas, o surf, as pessoas e a cultura, tem muita coisa irada.
Créditos imagens e vídeo:
Fotografias:
@williamzimmermann
Vídeo:
Imagens por:
@nelsonpn
@williamzimmermann
@itamarguima
@enriquerodriguez_1
@andreyfariia
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